woensdag 28 september 2011

O nosso Xanana escangalhou sua política anti-democrática face a inesperada questão posta a si pelo nosso irmão Gaspar da Costa Sobral na Universidade Histórica de Intelectualidade e de renome em Portugal e nos cinco Continentes, a Universidade de Coimbra...

A questão posta a consideração do Xanana Gusmão por nosso grande amigo, o homem de calibre político timorense na Diáspora, Gaspar da Costa Sobral, não foi de inaudito, mas sim o nosso irmão Sobral mostrou-se ao Xanana uma política como mesmo de um estadista de renome entre todos os timorenses de vários quadrantes políticos que vivem em Portugal, apenas só ao merecê do Xanana com um simples "YES" e nada mais.

Porque para eles só com a politica de Xanana eles poderão apalpar e colher bem as migalhas caídas da mesa do chamado Rei e Deus intocável e infalível na governação da nossa RDTL face aos seus vergonhosos e palhaços seguidistas em Timor Leste assim como pelo mundo fora.

O Sobral foi mais relutante e sábio em pôr questões a cara do Xanana sem remorsos e nem com ressentimentos, pelo contrário o Sobral portou-se muito bem como um filho do sofredor Povo Maubere e que ele tem toda a lógica da razão em tecer uma valiosa pergunta cuja seu efeito ecoou no todo espaço Lusitano e principalmente na Universidade Histórica da Intelectualidade de renome em Portugal desde tempos remotos até ao presente momento.

Com esta tão genuína e merecedora pergunta com hora certa que o nosso irmão se dirigiu ao Xanana estremeceu e escangalhou de imediato a fachínora política de Xanana e como tal Xanana apercebeu-se de imediata de que o melhor é parar já imediatamente todo o seu programa para encontro formal com sábios timorenses em Portugal para assim ele, o Xanana, poderia esquivar-se da grande turbulenta politica que poderá até desacreditar e dar-lhe cabo da sua actual politica face ao destino do nosso sofredor Povo Maubere.

Porque todo o período quase os cinco anos da sua governação foi apenas a mercê dos seus queridos grupelho politico de calibre mafioso de sanguessugas que outrora vilmente opuseram à nossa Luta de Resistência Nacional para Independência e Libertação da nossa Pátria Timor Leste e do nosso mui querido o pobre e débil Povo Maubere.


 

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Xanana Gusmão abandonou reunião com estudantes timorenses instantes depois do seu início

Coimbra, 28 set (Lusa) -- O primeiro-ministro de Timor-Leste, Xanana Gusmão, abandonou hoje à tarde um encontro com timorenses que estão a estudar em Portugal, poucos instantes depois do início da reunião, na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (UC).

Xanana Gusmão saiu da sala quando um timorense que vive "em Portugal há 30 anos", mestrando em Ciências Jurídicas naquela Faculdade, Gaspar da Costa Sobral, afirmou, no início da sua intervenção, que "os discursos de ocasião são muito bonitos", mas "o que é preciso é uma política de educação".

O primeiro-ministro de Timor-Leste levantou-se da mesa em que presidia à sessão, com a presença de cerca de uma centena de timorenses, dirigiu-se a Gaspar da Costa Sobral e, depois de lhe dizer que não estava ali "para ouvir políticas", saiu da sala, em passo acelerado.

Enquanto se dirigia para o exterior do edifício, para tomar, de imediato, a viatura em que seguiu para Lisboa, onde encerra na quinta-feira a visita a Portugal, Xanana Gusmão, foi acompanhado, além da sua comitiva, por muitos dos participantes da reunião, que o tentavam "acalmar" e "demovê-lo da sua decisão", mas em vão, sem sequer obter qualquer palavra do chefe do governo de Timor-Leste.

Na mesa da sessão, além de Xanana Gusmão, estavam também os ministros da Educação e dos Negócios Estrangeiros timorenses (o titular da pasta das Infraestruturas estava entre a assistência), a embaixadora deste país em Lisboa e o reitor da UC.

Depois de uma breve intervenção do presidente da Associação de Estudantes Timorenses em Coimbra (AETC), Ivo Pinto, a embaixadora de Timor-Leste em Portugal apelou aos participantes para colocarem as suas perguntas de forma muita breve e objetiva, para ser possível esclarecer a maior quantidade possível de questões.

Surgiu então a intervenção de Gaspar da Costa Cabral, em função da qual Xanana Gusmão abandonou a reunião, que tinha sido iniciada cerca de cinco minutos antes, deixando a generalidade dos presentes "surpreendidos" e divididos entre apoiantes e críticos daquela decisão.

"Não esperava esta atitude do Primeiro-Ministro, que está a construir com dificuldade uma democracia em Timor", mas não pode ter comportamentos "anti-democráticos" como este, disse à Agência Lusa Gaspar da Costa Sobral.

Gaspar da Costa Sobral "cometeu um erro, mas não eu estava à espera" desta reação de Xanana Gusmão, considerou Ivo Pinto, que "sobretudo", ficou "surpreendido e muito triste".
O encontro deveria ter servido para "os estudantes timorenses em Coimbra colocarem as suas questões e propostas e ouvirem os planos do ministro da Educação", acrescentou o líder da AETC, lamentando o desfecho da reunião.


Igualmente instado pela Agência Lusa, o reitor da UC, João Gabriel Silva, considerou o episódio uma "questão interna de Timor-Leste", que "não põe minimamente eu causa os objetivos" desta deslocação de Xanana Gusmão a Coimbra.
"No que diz respeito à UC, correu muitíssimo bem", salientou o reitor, recordando que o principal objetivo da atribuição, por esta instituição, do título de doutor 'honoris causa' ao primeiro-ministro de Timor-Leste (cuja cerimónia decorreu na manhã de hoje) é "o reforço das relações" daquele país com Portugal e de "defesa da língua portuguesa".


O que está em causa, sustentou João Gabriel Silva, "é o espaço lusófono" e a "universalidade da língua portuguesa" que, sem Timor-Leste, ficaria reduzida a "um assunto quase só atlântico".

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